Um dos profissionais que aderiram ao movimento, Alan Batilani, de 30 anos, explica que foi convencido a integrar o movimento, já que "o setor de transporte não está suportando as dificuldades atravessadas há cerca de 15 meses".
Duas altas do combustível óleo diesel, aumento no valor do pedágio, pistas esburacadas e mais gastos com manutenção são os motivos apontados por Batilani para que os condutores se "revoltem". "Até agora temos cerca de 70 caminhões estacionados aqui [número não confirmado pela polícia] e a intenção é parar 500 até o final da tarde", pontua o motorista.
Alan conta que a adesão ao movimento é opcional, já que o bloqueio realizado é pacífico. Explica ainda que mesmo sem um líder, o setor vem se mostrando unido. "Não temos ordem de ninguém para nada, mas se depender de mim, fico aqui por tempo indeterminado, até que alguém interceda por nós", argumenta Batilani.
Conforme a Agência Nacional do Petróleo (ANP), informou que não "é a responsável por regular os preços dos combustíveis". Ela explica que esta tarefa cabe ao próprio mercado e que o órgão costuma fazer levantamento destes preços, com a finalidade de informar o consumidor.
DO G1 DE PRUDENTE
Faixas foram colocadas nos caminhões com reivindicações (Foto: Alan Batilani/Arquivo pessoal) |
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