Serviço deve ser retomado por volta das 7h desta quarta-feira (21).
Embarcação virou no Rio Paraná, em Paulicéia, nesta segunda-feira (20).
O Corpo de Bombeiros encerrou por hoje as buscas pelo piloteiro Valdivino Marcelino Nunes, 62 anos, dono de um barco que virou no Rio Paraná, em Paulicéia, nesta segunda-feira (20). De acordo com a corporação, nesta terça-feira (21) as equipes devem retornar a campo. O serviço da corporação teve início às 7h e foi finalizada por volta das 19h.
Durante todo o dia, duas equipes do Corpo de Bombeiros atuaram nas águas do Rio Paraná, entre Paulicéia e Panorama. A corporação também contou com o apoio da Marinha e Polícia Ambiental. Dentro do barco estavam duas pessoas. Os bombeiros receberam o chamado por volta das 7h.
Após a embarcação colidir contra uma boia de sinalização o piloto e o turista foram lançados para dentro do rio. O turista, um médico, de 54 anos, conseguiu ser salvo e já voltou para seu rancho onde se recupera do susto.
Ainda não há informações se Valdivino utilizava os itens de segurança necessários. O desaparecido reside no bairro Jardim Primavera em Paulicéia.
Orientação
Toda embarcação deve ter em seu interior os itens de segurança, entre os principais o colete salva-vidas e boias, conforme o subtenente Marcos Bratifisch, do Corpo de Bombeiros. A orientação é que os materiais sejam utilizados por todos os ocupantes do barco.
Outros fatores de segurança que devem ser seguidos, principalmente pelo condutor da embarcação, ainda de acordo com o subtenente, é que não faça uso de bebida alcoólica “como é orientado em qualquer veículo”, tenha habilitação e conhecimento sobre o local que vai navegar e, caso não conheça, manusear o barco lentamente.
“É como no carro, se você não conhece a cidade que está, deve conduzir com atenção e devagar. Assim, mesmo que entre em uma contramão, as pessoas vão buzinar, mas nada grave acontece”, exemplificou.
O subtenente ainda apontou que o motor não deve der deixado travado quando a embarcação estiver à frente, conforme termos marítimos, pois no rio existem outras possibilidades que não estão visíveis.
Se o condutor do barco não ofereça os itens de segurança, a pessoa que for usufruir do espaço pode exigir a disponibilização do material. Em alguns casos, a boia pode não estar disponível, devido ao tamanho da embarcação. “Se tiver espaço para guardar é mais garantido, pois se alguém cair na água ela [boia] pode ser utilizada para puxar a pessoa”, comentou o subtenente.
DO G1 DE PRESIDENTE PRUDENTE, TEXTO RECEBEU ACRÉSCIMOS DE INFORMAÇÕES DO PANORAMA NOTICIA
Fotos Reprodução Tv Fronteira
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