sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Laboratórios de análises clínicas de Dracena já têm a confirmação de dois casos positivos de zika e dois de chikungunya


Apesar de o índice de infestação larvária do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, zika vírus e febre chikungunya, em janeiro estar dentro do preconizado pelo Ministério da Saúde (IP menor que 1), conforme informou a Vigilância Epidemiológica de Dracena, laboratórios de análises clínicas da cidade registraram dois casos positivos de zika e outros dois de chikungunya. As comprovações das doenças não tem nada haver com mulheres grávidas. 

A pesquisa foi efetuada ontem, 11, pela reportagem junto aos próprios laboratórios. 

A situação não é para alarme, mas sim de prevenção e muita cautela por parte de todos quanto aos cuidados em não deixar o mosquito nascer. Para isso basta tomar as medidas necessárias, sendo a principal delas, evitar água parada. 

Ainda conforme informações obtidas junto aos laboratórios, a maior parte de exames para verificar apenas a dengue está chegando com os resultados negativos, diferente do ano que passou quando logo no início houve epidemia da doença na cidade. 

O exame para detectar o zika vírus é muito caro, por volta de R$ 500, com isso, não é possível o poder público solicitar para todos que apresentarem os sintomas. Já o exame para verificar chikungunya pode custar cerca de R$ 290 e a dengue entre R$ 40 a R$ 45. Recentemente os planos de saúde foram obrigados a custear os exames para dengue e chikungunya. 

 SAÚDE MUNICIPAL – A Vigilância Epidemiológica confirmou até ontem, 26 casos positivos de dengue e já se prepara para neste sábado, 13, promover orientação aos moradores em alguns pontos do bairro Palmeiras, no período da manhã. 

 O secretário de Saúde, Nelson Bortolato, explicou que o Governo está custeando apenas os exames de zika voltados para mulheres grávidas com suspeita da doença. Quanto aos casos confirmados pelos laboratórios na cidade tem informação, porém não podem ser contados na estatística municipal, porque não foram feitos pelo laboratório do governo do estado de São Paulo, o Adolfo Lutz. 

Fonte:  Portal Regional

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